27 de outubro de 2009

Planescape : A Lenda da lamina Astral

 Planescape: A Lenda da lâmina astral é uma serie de contos (não ouso dizer romance pq n sei se vai ter fim e romance é um pouco d+ pra um jovem desocupado como eu) que se passa no universo de Planescape e que é baseado, repito, baseado em uma campanha mestrada por mim nas ultimas ferias... vou estar postando aqui assim que atualiza-la (por enquanto é só o começo mesmo...)



Capitulo Um

Ascensão e Queda

É uma manhã fria e cinzenta, como tantas outras em Sigil, a Cidade das Portas. Aqui começam os relatos das aventuras da Lâmina Astral, Mercenários Planares e poderosos aliados em qualquer batalha. Relatos deste capitulo retirados do livro de memórias de Aelir, o Dourado, Líder e Criador da Ordem da Lâmina Astral, ou Lâmina astral.

‘Naquela manhã, tínhamos sido chamados para realizar nossa primeira ‘grande’ missão como grupo de mercenários, estávamos ansiosos, porém confiantes, pois confiávamos na força de cada membro de nossa Guilda. Éramos sete, e naquele momento não se suspeitava que em pouco menos de uma semana a maioria de nós estaria morta. Tínhamos conosco Krusk, Poderoso guerreiro Orc nascido em Nishrek, e detentor de uma fúria guerreira capaz de tombar gigantes. Ao seu lado caminhava o jovem goblin Redcloack, infiltrador nato e capaz de movimentar sua pequena lâmina com velocidade mortal para qualquer um que não se prezasse. Do lado oposto caminhavam os dois mais novos membros de nossa guilda; O jovem elfo Aramil, manipulador arcano nascido em Sigil, dono de uma mente brilhante e capaz de reconhecer os mais variados feitiços e símbolos Arcanos; e o nosso nobre companheiro Kalek sorriso prateado, Anão das montanhas de ferro de Arcádia e cujo machado cortava a carne de seus inimigos como dentes de dragão dilaceravam suas presas. Ao meu lado esquerdo, meu nobre companheiro Zigayenna, Dragonborn adorador do Dragão de Platina, cuja bravura e confiança em seus aliados o fazia ir à frente de qualquer batalha e encarar os olhos terríveis da própria morte. Finalmente, a minha direita jazia meu mais valoroso companheiro. Talvez por sua pouca inteligência ou mesmo por sua fúria e habilidades incomparáveis em combate, o grande minotauro ao meu lado era o único em quem podia confiar plenamente, também o único conhecedor de meu segredo e portador de uma sede de combate insaciável. E como líder, eu, Aelir o dourado, cujo sangue de anjos e palavras firmes faziam com que ninguém tremesse ou fraquejasse, seja na frente do mais terrível dos dragões ou do mais aterrorizante dos Mortos-Vivos. ’

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